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CAPSi Canguru funciona em nova sede

Por Divulgação 24-04-2013 | 00:00:00

A Gerência de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a equipe do Centro de Atenção Psicossocial Infantil Canguru (CAPSi) estão empenhadas em melhorar as condições físicas da unidade, tão importante para o tratamento de crianças e adolescentes com transtornos mentais severos e persistentes, com idades a partir de 3 anos. Para este trabalho, desde quinta-feira (18) passada, o CAPSi, inaugurado no dia 18 de maio de 2011, data de celebração ao Dia da Luta Antimanicomial, está com a sua estrutura montada em nova sede, na rua Dom Pedro II, nº565. Durante a apresentação das novas instalações, a gerente da Saúde Mental, psicóloga Cynthia Luz Yurgel, destacou o trabalho da equipe. “A casa foi escolhida pelos nossos profissionais técnicos e a gestão valorizou e acatou a escolha”, disse. Cynthia conta que a nova casa facilita o cuidado dos abrigados por ser térrea e não ter escada, nem sacada nem jardim de inverno envidraçado, o que a deixa mais compacta e mais segura que a antiga sede, que possuía todos estes espaços. Outra vantagem da nova sede é referente à localização. Os usuários, na sua maioria residentes de bairros, não terão dificuldades de acesso ao transporte coletivo, uma vez que a rua Dom Pedro II é itinerário de várias linhas de ônibus. Outro ponto positivo é a proximidade com as universidades, já que o centro se utiliza dos serviços dos estagiários. Ela explicou que o CAPSi faz o acolhimento e posteriormente vê um plano terapêutico singular que irá definir o tratamento daquela criança. Além disso, oferece oficinas de violão, artes, literatura e música. E, enquanto as aulas são ministradas pelos profissionais técnicos das áreas, os pais dos jovens participam de grupos familiares. O local funciona das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30, sob a coordenação da psicopedagoga Tânia Maria Goulart, e recebe crianças e adolescentes referenciados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), hospitais, Promotoria, Conselho Tutelar e pelo Centro de Atenção à Saúde Escolar (Case). Os usuários também são levados de maneira espontânea pelos familiares.

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