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Comissão finaliza estatuto do Parque Tecnológico

Por Divulgação 13-05-2010 | 00:00:00

       O estatuto do Parque Tecnológico de Pelotas, elaborado por meio de força-tarefa entre o governo municipal e diversas instituições de ensino e pesquisa e entidades, foi enviado ontem (12), pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), ao Cartório Rocha Brito para análise. Impreterivelmente, assegura o titular da pasta municipal, Carlos Mário Santos, a fundação do parque ocorrerá até o dia 21 de maio, sexta-feira da semana que vem.
       O documento foi finalizado após a reunião de trabalho do grupo, realizada na segunda-feira (10), na Fatec Senac. Além da faculdade e da Prefeitura, participam, da fundação do novo polo de tecnologia, a UCPel, a UFPel, o IF-Sul, a Embrapa, o Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), a Associação Comercial de Pelotas e o Sindicato das Empresas de Informática do Rio Grande do Sul (Seprorgs).
       “Acreditamos, com muita convicção, na adesão completa dos parceiros. Esperamos que todos eles se tornem signatários”, assevera o secretário. Segundo ele, a mobilização urgente entre governo, iniciativa privada e setor de ensino e pesquisa justifica-se, em curto prazo, pelo credenciamento ao Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGtec), do Executivo estadual, cujo prazo máximo é final de maio.
       Mais de 20 empresas e instituições estarão em regime de associação para criação de um ambiente favorável à inovação em benefício às áreas de Tecnologia da Informação (TI), telemedicina, biotecnologia, saúde, indústria naval e design. Santos assinala que o Poder Público pretende e deve ser um indutor e buscar mais dinheiro público no sentido de dar condições à promoção de inovação.
       "O papel do Poder Público resume-se na constituição de um patrimônio e na realização de uma cedência de uso para a entidade que for criada", resume. Neste arranjo do negócio, concebido pela SDE e pela Unidade Gerenciadora de Projetos (UGP), passarão a compartilhar, do mesmo ambiente de desenvolvimento e pesquisa, empresas, universidades, centros de pesquisa e investidores. O objetivo principal é a geração de benefícios econômicos para seus participantes e comunidades por meio de colaboração mútua e transferência de tecnologia.

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